UFMG é ‘parceira-chave’, diz embaixador dos Estados Unidos
William Popp, titular interino da representação americana no Brasil, reuniu-se hoje com a reitora Sandra Goulart Almeida
“A educação é prioritária para a diplomacia norte-americana no Brasil, e a UFMG é uma parceira-chave para nossos projetos”, disse, na tarde de hoje, o embaixador interino dos Estados Unidos, William Popp, que esteve reunido com a reitora Sandra Regina Goulart Almeida.
Popp, que se declarou impressionado com a estrutura e a beleza do campus Pampulha, anunciou que a Embaixada e a UFMG procuram novas áreas para ampliar ações conjuntas e que a intenção é aumentar a capacidade das instituições parceiras de promover o ensino de inglês.
De acordo com William Popp, que é encarregado de negócios da Embaixada dos EUA, é “motivo de muita satisfação constatar os bons resultados dessa colaboração, que gerou recentemente a inauguração do Centro de Estudos Norte-americanos (Cena), na UFMG.
Sandra Goulart Almeida também destacou o início das atividades do centro de estudos, o primeiro do gênero numa universidade brasileira, e a importância de continuar investindo no estreitamento de laços, embora a parceria seja já muita profícua.
“Continuamos trabalhando para ampliar o número de universidades americanas com as quais mantemos formas diversas de colaboração. A mais nova parceira é a Johns Hopkins University, uma das mais importantes dos Estados Unidos”, anunciou a reitora, que salientou o contínuo crescimento da UFMG como referência no cenário internacional.
A UFMG é a segunda universidade brasileira a abrigar a Cátedra Fulbright. No primeiro semestre de 2020, a Universidade receberá a primeira professora pelo programa, a historiadora Victoria Grieve, da University of Utah, que dará aulas para a graduação e a pós-graduação na Fafich.
O embaixador interino esteve acompanhado da cônsul dos EUA em Belo Horizonte, Rita Rico, e da relações públicas Cynthia Rocha. Pela UFMG, participou da reunião o diretor adjunto de Relações Internacionais, Dawisson Lopes.