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100 anos de Federico Fellini

Professor da UFPE conversou com o programa Noite Ilustrada

Fellini com o ator Bruno Zanin no set do filme Amarcord de 1973.
Fellini com o ator Bruno Zanin no set do filme Amarcord de 1973. Arquivo de Bruno Zanin / Reprodução Wikipédia

Um diretor tão importante para a história do cinema, que seu nome virou até adjetivo: felliniano, clara referência ao italiano Federico Fellini, é usado para descrever obras que evocam uma linguagem ao mesmo tempo lírica, popular e barroca, marcas inconfundíveis do célebre cineasta. Federico Fellini nasceu na cidade de Rimini, na Itália, no dia 20 de janeiro de 1920, e por isso, nesta semana é comemorado o seu centenário. 
Responsável por obras como "A doce vida", "8 ½" e "Noites de Cabíria", Fellini viu seus filmes tornarem-se grandes clássicos do cinema mundial, rendendo-lhe reconhecimento, inclusive por meio de premiações, como Oscar, Globo de Ouro e BAFTA. Nos festivais de Cannes e Veneza, entre outros prêmios, alcançou reconhecimento máximo, com, respectivamente, a Palma de Ouro e o Leão de Ouro. Em 1993, ano de sua morte, foi reconhecido pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas dos Estados Unidos com Oscar Honorário pelo conjunto da obra. 

O doutor em Artes e Ciências da Arte pela Universidade de Paris, Paulo Cunha, professor titular aposentado da Universidade Federal de Pernambuco, conversou sobre a obra e o legado de Fellini com o programa Noite Ilustrada, da rádio UFMG Educativa, nesta terça, 21.

Ouça a conversa com Luiz Fernando Freitas

Em comemoração aos 100 anos do nascimento de Fellini, o governo italiano preparou um site para comemorar a ocasião. No endereço fellini100.beniculturali.it, você encontra diversas notícias e eventos relacionados ao centenário do cineasta. Lembramos que as informações no site estão em italiano.

Produção de Gabriela Sorice e Hugo Rafael