Antipolítica explica eleição melhor que antipetismo, afirma colunista
Cientista político Carlos Ranulfo (Cel/UFMG) analisa escândalo do Whatsapp e eleições nos estados
![Agência Brasil | Reprodução Wilson Witzel (PSC) X Eduardo Paes (DEM): disputa entre nome novo e política tradicional](https://ufmg.br/thumbor/MUYsuPUzS_6uFQk8TOk3Mn7FMyI=/65x0:665x401/712x474/https://ufmg.br/storage/d/e/c/d/decd6dd0158801153341f9a7796d9395_15399665243958_265879448.jpg)
O jornal Folha de São Paulo divulgou, nessa quinta-feira, reportagem que afirma que empresas compraram pacotes ilegais de envio de mensagens contra o PT no WhatsApp. O candidato Jair Bolsonaro (PSL) já negou, por meio de seu advogado, qualquer participação em irregularidades. Mas o PT afirma que vai acionar a Justiça e o PDT, partido do ex-candidato Ciro Gomes, disse que vai pedir a anular a eleição. Na coluna de Política desta semana, o pesquisador do Centro de Estudos Legislativos da UFMG, professor Carlos Ranulfo, analisa como essa denúncia pode influenciar na campanha e num eventual governo Bolsonaro. Ele também aborda como a antipolítica impulsionou candidatos como Romeu Zema (Novo), em Minas, e Wilson Witzel (PSC), no Rio de Janeiro.