Eleições de 2018 reproduzem fenômeno de 1989, avalia colunista
Professor Carlos Ranulfo analisa os dois momentos do país
![Marcelo Camargo/ Agência Brasil Fernando Collor foi o presidente eleito em 1989](https://ufmg.br/thumbor/y9AFl_Msobe9-PDN8EClhxPD9QQ=/0x0:1143x762/712x474/https://ufmg.br/storage/f/3/4/f/f34ffd6a312836b7cf3efd1da42607d8_15369403002712_1819919991.jpg)
A eleição de 2018 se assemelha ao pleito de 1989, quando um candidato da direita, Fernando Collor, estava à frente nas pesquisas e outros dois, um do PT e outro do PDT, disputavam a segunda vaga. No caso, Lula e Brizola. Em 2018, Jair Bolsonaro, do PSL, tem maiores chances de ir para o segundo turno, enquanto Haddad, do PT, e Ciro Gomes, do PDT, disputam a segunda vaga.
Na coluna de política desta semana, o pesquisador do Centro de Estudos Legislativos da UFMG, professor Carlos Ranulfo, analisa as semelhanças e diferenças entre os dois pleitos e os possíveis efeitos do antipetismo no segundo turno.