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Legado do cartunista Quino é tema de entrevista no programa Noite Ilustrada

Professor e doutor em Literatura pela USP Jack Brandão falou sobre a história e importância do chargista

Quino na inauguração da 40ª Feira Internacional do Livro de Buenos Aires.
Quino na inauguração da 40ª Feira Internacional do Livro de Buenos Aires. Foto: Romina Santarelli/ Sec. de Cultura da Argentina

Morreu no último dia 30 o escritor, chargista e cartunista argentino Quino, criador da série de tiras Mafalda. Quino ganhou o mundo com a personagem, uma inconformada menina argentina de classe média, conhecida por um agudo senso crítico para as injustiças sociais e para questões relacionadas à existência humana. 

Mesmo que adotasse a defesa de ideais progressistas, Mafalda nunca assumiu posições político-partidárias explícitas e muitas de suas tirinhas são silenciosas, sem uma única palavra, com mensagens que se podem deduzir a partir do próprio desenho, uma das marcas do trabalho de Quino. 

Joaquín Salvador Lavado morreu aos 88 anos de idade, vítima de um AVC, em Mendoza, sua cidade-natal, um dia após sua maior criação completar 56 anos.

No programa Noite Ilustrada desta terça-feira, 6, o professor e doutor em Literatura pela USP Jack Brandão, diretor do Centro de Estudos Logo-imagéticos Condes-Fotós Imago Lab e editor da Lumen et Virtus, Revista interdisciplinar de Cultura e Imagem, falou sobre o legado de Quino e a importância dele como chargista.

Ouça a conversa com Luiz Fernando Freitas

Produção: Hugo Rafael
Publicação: Alexandre Miranda, sob orientação de Hugo Rafael