Pesquisa analisa produção e coleta de resíduos em capitais brasileiras durante a pandemia
Em entrevista à UFMG Educativa, Kátia Campos, coordenadora da Câmara Temática de Resíduos Sólidos da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, falou sobre o estudo
![Foto: Jefferson Peixoto/Secom / Fotos publicas / CC BY-NC 2.0 Produção e coleta de lixo variou em capitais brasileiras durante período de distanciamento social](https://ufmg.br/thumbor/kBXJKXS8kQ7k9p_oW0XjIP63mfI=/0x0:3955x2640/712x474/https://ufmg.br/storage/f/4/d/4/f4d49b1e9fd110ac7063a48b583bd69e_15995712715915_1833108548.jpg)
O distanciamento social provocado pela covid-19 tem impactado a rotina de milhões de pessoas no mundo. Uma análise do lixo doméstico e dos resíduos sólidos consegue mostrar como essa mudança de rotina afeta essa produção. Em março e abril,essas medidas levaram à alteração radical do comportamento da população brasileira, quando o consumo foi limitado e a circulação de pessoas foi reduzida, tanto nos transportes públicos, como nas ruas.
Na fase em que estamos, a retomada das atividades em algumas capitais, com a reabertura de diversos setores da economia, proporcionou uma relativa retomada do consumo. Todos estes fatores contribuem para o aumento ou para a redução da geração de resíduos, que é proporcional ao consumo.
Em entrevista ao programa Conexões, da Rádio UFMG Educativa, a coordenadora da Câmara Temática de Resíduos Sólidos da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (Abes), Kátia Campos, falou sobre a terceira pesquisa sobre o impacto da covid-19 na gestão de resíduos nas capitais brasileiras, que analisou a produção e a coleta de resíduos domiciliares comuns e de coleta seletiva. A entrevista foi ao ar nesta quinta-feira, 3.