Pesquisa e Inovação

Pesquisa investiga impactos da pandemia na saúde mental de universitários de MG

Além da UFMG, pesquisa é feita pela Unifal, UFJF, Ufla, Ufop, UFU e UFVJM

Estudantes no Instituto de Ciências Agrárias, em Montes Claros, antes da pandemia
Estudantes no Instituto de Ciências Agrárias, em Montes Claros, antes da pandemia Foto: Amanda Lelis / UFMG

Uma das medidas mais importantes para o controle da disseminação do vírus da covid-19 e para atenuação da curva de contágio é a restrição social. Porém, essa medida preventiva tem causado diversos impactos na vida das pessoas, principalmente na renda, nos hábitos de vida e na saúde mental. Pensando nos impactos que as medidas de contenção da pandemia podem gerar para a saúde mental da população brasileira, a Faculdade de Medicina da UFMG desenvolve a pesquisa Sintomas de transtorno de ansiedade e depressão entre estudantes universitários de Minas Gerais: estudo multicêntrico, que busca detectar a prevalência dos sintomas de transtorno de ansiedade e depressão entre estudantes universitários de Minas Gerais e os potenciais fatores associados. 

Além da UFMG, a pesquisa está sendo realizada pelas universidades federais de Alfenas (Unifal), Juiz de Fora (UFJF), Lavras (Ufla), Ouro Preto (Ufop), Uberlândia (UFU) e dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Nesta terça-feira, 26, o programa Expresso 104,5, da Rádio UFMG Educativa, recebeu o professor Helian Nunes, do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG, um dos coordenadores da pesquisa. 

Ouça e entrevista no SoundCloud.

Os alunos das universidades podem acompanhar a pesquisa pelo Instagram, onde também estão disponíveis os links dos formulários para participação.

Produção: Flora Quaresma, sob orientação de Filipe Sartoreto