Programa Conexões discute novo perfil das trabalhadoras domésticas brasileiras
Autora de tese que investigou oferta e demanda de mão de obra de empregadas no país foi entrevistada nesta quinta-feira
![Nicolas Huk / CC BY 2.0 / Flickr: http://bit.ly/2xOE2J3 Pesquisa articulou estudos sobre dinâmica do trabalho doméstico ao longo das últimas décadas](https://ufmg.br/thumbor/jQxf6RTRLIG68k1ELEbLCSemztY=/0x14:638x439/712x474/https://ufmg.br/storage/2/3/a/f/23afe57346e46830babe30923cc44341_15066085846027_2113021556.jpg)
A alteração na oferta e na demanda de mão de obra de trabalhadoras domésticas no Brasil foi tema de tese defendida no Programa de Pós-graduação em Demografia da UFMG. No trabalho, a pesquisadora Maria de Fátima de Lage Guerra articulou estudos sobre a dinâmica do trabalho doméstico no Brasil ao longo das últimas décadas.
Escolaridade, faixa etária, formas de ocupação do setor, perfil socioeconômico das famílias contratantes e das relações de gênero envolvendo esse trabalho foram os elementos investigados e resultaram na tese Trabalhadoras domésticas no Brasil: coortes, formas de contratação e famílias contratantes.
No programa Conexões desta quinta-feira, 28 de setembro, a economista e doutora pela UFMG Maria de Fátima de Lage Guerra, que também é técnica do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), falou sobre o novo perfil das empregadas domésticas no país.
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Leia mais sobre o assunto na edição 1992 do Boletim UFMG, que circula nesta semana.