A UFMG foi homenageada por grupo de pesquisadores do Departamento de Física e se torna a primeira universidade brasileira a dar nome a aglomerados estelares. Os objetos, registrados como UFMG 1, UFMG 2 e UFMG 3 estão na Via Láctea e têm idade estimada entre 100 milhões e 1.4 bilhão de anos.

A descoberta é resultado de pesquisa do doutorando em Física Filipe Andrade, orientado pelos professores Wagner Corradi e João Francisco dos Santos. O trabalho foi publicado no Monthly Notices of the Royal Astronomical Society e capa da edição nº 2.047 do Boletim UFMG.

Ficha técnica
Entrevistados: Wagner Corradi – professor Laboratório Astrofísica UFMG; Filipe Andrade – doutorando Física UFMG
Reportagem: Júlia Calasans
Imagens: Cássio de Jesus, Ravik Gomes
Edição de imagens: Marcia Botelho
Edição de conteúdo: Jessika Viveiros