Embora distintos e separados no tempo e no espaço, a fundação de Belo Horizonte, a inauguração da Pampulha e a recente expansão do município de Nova Lima são três marcos da história da urbanização da cidade que carregam em comum a transformação da paisagem, a segregação social e o protagonismo do capital. 

Esse é o eixo central da análise feita por Patrícia Capanema em sua tese de doutorado defendida na Escola de Arquitetura, tema da reportagem de capa da edição 2.077 do Boletim UFMG, que circula nesta semana. O número traz, ainda, matéria sobre a ferramenta que ajuda a identificar anfíbios da região do Quadrilátero Ferrífero. A edição também está disponível em formato PDF.

A 'p*rra da árvore'
Artigo do professor Élder Antônio Sousa e Paiva, do Departamento de Botânica do ICB.

Pelo direito de matar a fome
Livro organizado por professora da UFMG propõe diretrizes legislativas no campo do direito agroalimentar.

Matemática para a vida
UFMG vai reunir pesquisadores e educadores para discutir novas tendências e estratégias para o ensino da disciplina.

Urbanização em três atos
Em tese de doutorado, arquiteta destaca episódios que transformaram o território de Belo Horizonte e segregaram a população.

Quadrilátero dos anfíbios
Plataforma on-line desenvolvida pela UFMG e UFV ajuda a mapear a diversidade desses animais com ferramentas interativas.

Acontece
Especialização em Comunicação Pública da Ciência recebe inscrições até 25 de outubro.

Nova crítica para novos textos
Em livro de ensaios, Wander Melo Miranda discorre sobre a crítica contemporânea e retorna a clássicos da literatura brasileira.

Resoluções
Conselhos da UFMG deliberam sobre cursos e periódicos.