Institucional

Reportagem do Boletim mostra os riscos de se alimentar cães com carne crua

Edição 2.069 também destaca a aprovação de proposta de criação do sistema de avaliação institucional da pós-graduação

Capa da edição 2.069 do Boletim
Capa da edição 2.069 do Boletim Reprodução (com foto de Rosely Pereira)

Alimentar cães com carne crua, hábito cada vez mais adotado por tutores, pode aumentar em até 28 vezes o risco de contaminação por bactéria que também ameaça o ser humano. A conclusão é de estudo inédito desenvolvido por pesquisadores da Escola de Veterinária em residências de Belo Horizonte. O trabalho revelou, por exemplo, que três bactérias encontradas nas fezes dos animais que ingerem carne crua mostraram-se multirresistentes à ação de antimicrobianos.

O estudo é tema da reportagem de capa da edição 2.069 do Boletim UFMG, que já está no ar. O número, que também pode ser lido em formato PDF, também aborda a criação do programa de autoavaliação da UFMG e os avanços na implantação do Sistema Eletrônico de Informação (SEI).

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